Texto escrito para a coluna "Agenda do Repórter", do jornal 'Estadão do Norte'. A coluna é diária, mas os textos escritos por mim, saem apenas nas sextas-feiras.
Publicação - O Estadão do Norte - Edição do dia 21/01/11
Mais catástrofes
Mais um ano é iniciado com acidentes ‘naturais’ no Brasil. No inicio de 2010, fiz um texto sobre chuvas, alagações, desmoronamentos, pessoas perdendo suas casas, várias doentes pela dengue, entre diversos outros problemas que afetaram os moradores de Porto Velho na virada de 2009 para 2010. Também comentei sobre o desabamento em Angra dos Reis, a ponte que foi destruída pela força das águas no Rio Grande do Sul, em Uberaba, que choveu em uma noite o esperado para uma semana.
Foram tantas as coisas ‘ruins’ que aconteceram, tantas mortes e tantas perdas. Mas esse início de 2011 não ficou para trás, pelo contrário foi mais forte do que se imaginava.
Que a terra está passando por um aquecimento global isso não é novidade, que as gerações futuras poderão sofrer com o impacto ambiental que ‘está sendo feito agora’ também não é nenhum assunto novo, mas a catástrofe que aconteceu no Rio de Janeiro, onde mais de 600 pessoas morreram, por essa ninguém esperava.
Os bairros onde o ‘acidente natural’ ocorreu não foi nenhuma favela ou falta de estrutura predial, casas mal construídas, foram em bairros de classe média/alta. O que aconteceu foi uma “vingança” da natureza. Em Porto Velho também passamos por alguns ‘sufocos’, como ruas alagadas, adolescentes sendo salvo por amigos, após ter caído em um bueiro, motoristas ilhados, entre outros problemas causados por quase duas horas de chuvas.
Da mesma forma, que no inicio de 2010 eu tentava imaginar como seria o restante do ano, eu começo a imaginar como será 2011. Será que as pessoas irão se preocupar mais em prevenir do que remediar, ter mais conscientização e cuidar mais do futuro?! As autoridades tomarão um pouco mais de consciência em se preocupar e cuidar mais da população?!
São tantas as duvidas, os pensamentos e imaginações.
Realmente, depois de todas essas noticias ruins, espero que os desejos e pensamentos, que todas as energias positivas e ‘mandingas’ que foram liberadas e feitas na virada do ano comecem a fazer efeito.
Publicação - O Estadão do Norte - Edição do dia 21/01/11
Mais catástrofes
Mais um ano é iniciado com acidentes ‘naturais’ no Brasil. No inicio de 2010, fiz um texto sobre chuvas, alagações, desmoronamentos, pessoas perdendo suas casas, várias doentes pela dengue, entre diversos outros problemas que afetaram os moradores de Porto Velho na virada de 2009 para 2010. Também comentei sobre o desabamento em Angra dos Reis, a ponte que foi destruída pela força das águas no Rio Grande do Sul, em Uberaba, que choveu em uma noite o esperado para uma semana.
Foram tantas as coisas ‘ruins’ que aconteceram, tantas mortes e tantas perdas. Mas esse início de 2011 não ficou para trás, pelo contrário foi mais forte do que se imaginava.
Que a terra está passando por um aquecimento global isso não é novidade, que as gerações futuras poderão sofrer com o impacto ambiental que ‘está sendo feito agora’ também não é nenhum assunto novo, mas a catástrofe que aconteceu no Rio de Janeiro, onde mais de 600 pessoas morreram, por essa ninguém esperava.
Os bairros onde o ‘acidente natural’ ocorreu não foi nenhuma favela ou falta de estrutura predial, casas mal construídas, foram em bairros de classe média/alta. O que aconteceu foi uma “vingança” da natureza. Em Porto Velho também passamos por alguns ‘sufocos’, como ruas alagadas, adolescentes sendo salvo por amigos, após ter caído em um bueiro, motoristas ilhados, entre outros problemas causados por quase duas horas de chuvas.
Da mesma forma, que no inicio de 2010 eu tentava imaginar como seria o restante do ano, eu começo a imaginar como será 2011. Será que as pessoas irão se preocupar mais em prevenir do que remediar, ter mais conscientização e cuidar mais do futuro?! As autoridades tomarão um pouco mais de consciência em se preocupar e cuidar mais da população?!
São tantas as duvidas, os pensamentos e imaginações.
Realmente, depois de todas essas noticias ruins, espero que os desejos e pensamentos, que todas as energias positivas e ‘mandingas’ que foram liberadas e feitas na virada do ano comecem a fazer efeito.
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