Texto escrito para a coluna "Agenda do Repórter", do jornal 'Estadão do Norte'. A coluna é diária, mas os textos escritos por mim, saem apenas nas sextas-feiras.
Publicação - O Estadão do Norte - Edição do dia 09/07/10
No mês de março fiz uma ‘Agenda do Repórter’ onde comentei os vestígios que o carnaval deixa na cidade, falei sobre o lixo, sobre os “restos” dos carros alegóricos deixados na Avenida Imigrantes e em diversos outros pontos da cidade, comentei sobre as piores partes que o carnaval deixa em Porto Velho, e hoje volto a comentar sobre os vestígios que esses eventos festivos deixam na cidade.
Novamente não houve ninguém que se responsabilizasse em tirar esses ‘entulhos’ do local, e enquanto isso todo aquele material está “enfeiando” e dando um péssimo aspecto para a cidade. Os grupos folclóricos brigam tanto por ‘verbas’ para comprar esses materiais, esse ano até ameaçaram de não participaram do arraial devido não terem recebido a tempo as verbas governamentais, e no final fica tudo abandonado nos locais de apresentações, a maior parte desse material pode ser reciclado, reaproveitado. Ou que não fosse reaproveitado, mas que esses grupos mostrasse que a beleza não é só na dança e apresentações, mas sim no ato cidadão de retirar esses ‘entulhos’.
Existem diversas campanhas sobre ‘evitar os criadouros de mosquitos da dengue’, de reciclagem, reaproveitamento, tantas outras campanhas e mesmo assim esses ‘entulhos’ continuam sendo abandonados. Esse tipo de atitude mês faz repensar esses tipos de espetáculos, se vale a pena ou não termos em nossa cidade.
Publicação - O Estadão do Norte - Edição do dia 09/07/10
No mês de março fiz uma ‘Agenda do Repórter’ onde comentei os vestígios que o carnaval deixa na cidade, falei sobre o lixo, sobre os “restos” dos carros alegóricos deixados na Avenida Imigrantes e em diversos outros pontos da cidade, comentei sobre as piores partes que o carnaval deixa em Porto Velho, e hoje volto a comentar sobre os vestígios que esses eventos festivos deixam na cidade.
Novamente não houve ninguém que se responsabilizasse em tirar esses ‘entulhos’ do local, e enquanto isso todo aquele material está “enfeiando” e dando um péssimo aspecto para a cidade. Os grupos folclóricos brigam tanto por ‘verbas’ para comprar esses materiais, esse ano até ameaçaram de não participaram do arraial devido não terem recebido a tempo as verbas governamentais, e no final fica tudo abandonado nos locais de apresentações, a maior parte desse material pode ser reciclado, reaproveitado. Ou que não fosse reaproveitado, mas que esses grupos mostrasse que a beleza não é só na dança e apresentações, mas sim no ato cidadão de retirar esses ‘entulhos’.
Existem diversas campanhas sobre ‘evitar os criadouros de mosquitos da dengue’, de reciclagem, reaproveitamento, tantas outras campanhas e mesmo assim esses ‘entulhos’ continuam sendo abandonados. Esse tipo de atitude mês faz repensar esses tipos de espetáculos, se vale a pena ou não termos em nossa cidade.
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