segunda-feira, 22 de março de 2010

Amor a profissão


Texto escrito para a coluna "Agenda do Repórter", do jornal 'Estadão do Norte'. A coluna é diária, mas os textos escritos por mim, saem apenas nas sextas-feiras.Justificar

Publicação - O Estadão do Norte - Edição do dia 19/03/10.
Amor a profissão

Escolher uma profissão é muito difícil para algumas pessoas, praticamente uma tortura, já para outras pessoas é a coisa mais fácil que existe, pra mim foi assim. Sempre gostei da ‘comunicação’, é uma área que sempre me interessou, e quando chegou a hora de escolher que curso iria fazer, pensei logo, ou será jornalismo ou publicidade, uma das duas faculdades vou cursar. Enfim, me formei em Jornalismo, no final de 2008.
Todas as profissões têm seus prós e contras, todas têm o lado bom e ruim, mas tem algumas situações que passo no dia-a-dia da minha profissão que me faz ter certeza de que estou fazendo realmente o que gosto. Às vezes o repórter pega uma ‘pauta’, que a principio parece “boba”, mas que no final do dia rende muito; Não estou falando de fama, estou falando de ajudar o próximo.
Nesta quinta-feira mesmo, recebi um telefonema. Há algum tempo fiz uma matéria sobre uma reunião dos representantes de um respectivo bairro com algumas autoridades, e com a ajuda dessa matéria os moradores do bairro conseguiram os benefícios que estavam reivindicando, e nesta quinta-feira, 18, um dos representantes da Associação do Bairro me ligou para agradecer.
Essa é uma das situações que acarretam uma matéria. Estou deixando de lado, diversas outras matérias, que ajudam diversas outras pessoas. Isso não acontece somente comigo, é com vários companheiros de trabalho, vários amigos de outras empresas de comunicação.
Eu acredito que quando escolhemos uma profissão que gostamos, fazemos o nosso trabalho ‘bem feito’, e com isso temos retorno, não estou falando precisamente financeiro, afinal como uma piadinha interna de comunicadores, a gente ganha pouco, trabalha muito, mas se diverte.
E o melhor dessa profissão é saber que o que fazemos, o que escrevemos, as informações que dividimos com a população, na maioria das vezes, muda, para positivo, a vida de muita gente. E não é somente os ‘comunicadores’, que conseguem modificar a vida das pessoas, advogados, médicos, faxineiras, professores, eletricistas, etc, também tem esse “poder”. Fazendo o que se gosta, se faz bem feito.

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Quetila Ruiz
Formada em Jornalismo pela Faculdade Interamericana de Porto Velho - Uniron
Cursando Pós-graduação em Gestão e Planejamento Estratégico de Comunicação
Tel: 9914-2858
E-mail e MSN: quets_ruiz@hotmail.com

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